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sábado, 27 de setembro de 2008

HISTÓRIA DE GALILEU GALILEI


Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália no ano de 1564. Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase, fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII. Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento, havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram relatados ao mundo através do livro Sidereus Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Galileu, onde a Terra era vista como o centro do Universo. Por sua visão heliocêntrica, o astrônomo italiano teve que ir a Roma em 1611, pois estava sendo acusado de herege. Condenado, foi obrigado a assinar um decreto do Tribunal da Inquisição, onde declarava que o sistema heliocêntrico era apenas uma hipótese. Contudo, em 1632, ele voltou a defender o sistema heliocêntrico e deu continuidade aos seus estudos. Muitas idéias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes. Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade. Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983. História de Galileu Galilei: Um dos maiores gênios que a Itália possuiu, no decorrer dos séculos, foi, certamente Galileu Galilei. Nasceu em Pisa, em 1564; o pai, Vicente era homem de notável engenho e vasta cultura e foi ele o primeiro professor de Galileu, ao qual transmitiu aquilo que deveria ser o aspecto mais característico de sua personagem: a independência de pensamento, que o levaria a crer, antes de tudo, no que lhe parecia certo e seguro, aprendido por experiência direta, embora em contraste com o que os outros julgavam verdadeiro. Este foi, por certo, um dos méritos principais de Galileu, que é celebrado, de fato, como o primeiro afirmador do "método experimental": ele não cansava de repetir que o conhecimento de tudo o que nos cerca deve derivar somente das "sensatas experiências" e das "demonstrações necessárias" (isto é, matemática) e que "somente é mestra a Natureza". Galileu gastou sua vida em indagar, pesquisar, descobrir, certificar, pelos recursos da experiência, a verdade e as leis da Natureza, confirmando com justiça o que um século antes afirmava Leonardo: "A experiência não falha nunca, falham somente os nossos juízos". Ainda bem jovem, Galileu foi matriculado na Universidade de sua cidade, para fazer o curso de medicina, mas os problemas da mecânica e da matemática o atraíam sempre mais. Um dia, Galileu estava no Duomo de Pisa, quando sua curiosidade foi atraído pelo movimento de uma lâmpada, que, pendurada a uma longa corda e empurrada pelo sacristão, que acabara de acendê-la, oscilava com aquele típico movimento que nós chamamos "pendular". Galileu experimentou, por brincadeira, medir, com as batidas do próprio pulso, o tempo empregado pela lâmpada para cumprir uma oscilação e percebeu que os tempos de oscilação eram sempre iguais. Teve, então, a maravilhosa intuição de que aquele movimento tão regular podia ser explorado justamente para medir o tempo, e, em seguida, após haver anunciado a lei do "isocronismo" do pêndulo, desenhou, ele mesmo, um modelo de relógio a pêndulo. Ao pesquisar em outro livro, notei outro argumento para a descoberta: Quando estudante de Filosofia e Medicina em Pisa, percebeu que um candelabro balançava, preso à abóbada e notou que as oscilações eram isócronas, o que lhe deu a idéia de aplicar o processo ao pêndulo para medir o tempo. Ainda ao período pisano pertence outra importante descoberta de Galileu: a da queda dos sólidos. O grande cientista demonstrou que duas esferas iguais, mas de peso diferente, deixadas cair da mesma altura, tocam a terra no mesmo instante. Demonstrou esta sua lei com uma experiência efetuada em Pisa. Realmente até então, todos acreditavam que, quanto mais um corpo fosse pesado, tanto mais velozmente teria chegado à terra. Após um incidente com o João dei Medici, filho do Grão Duque de Toscana (Galileu analisou uma máquina feita por ele para drenar o porto de Livorno, e disse que a máquina nada valia. Àquele tempos, dizer a verdade a um poderoso, em certos casos, não era permitido, e Galileu teve de tomar o caminho do exílio), que junto à pouca remuneração fez Galileu mudar-se para Pádua, pois de lá recebeu, como em Pisa, a cátedra da Universidade de Pádua, cidade esta onde ficou durante 18 anos, período mais fecundo de sua vida. Lá, pôde-se dedicar-se completamente aos seus estudos; suas descobertas foram numerosas e engenhosíssimas, impossível de numerá-las aqui. Construiu um "compasso geométrico", uma espécie de régua calculadora para executar, rapidamente, difíceis operações matemáticas, inventou o "termo-baroscópio" para medir a pressão atmosférica, do qual derivou, mais tarde, o termômetro, estudou as leis das máquinas simples (alavanca, plano inclinado etc.) — e estes estudos são, até hoje, o fundamento da mecânica —, examinou as cordas vibráteis dos instrumentos musicais, ocupou-se com a velocidade da luz, inventou o binóculo e a balança hidrostática. Em 1609, conseguiu construir um telescópio, bem mais aperfeiçoado do que aqueles que então existiam, e usou-o para explorar os céus. Em 25 de agosto daquele ano, apresentou o novo aparelho ao cenáculo vêneto, provocando grande espanto e admiração, e, desde esse dia, Galileu, já matemático, físico, filósofo, tornou-se, também, astrônomo: em breve tempo, fez mais descobertas do que as que tinham sido feitas durante séculos: estudou as constelações Plêiades, Orion, Câncer e a Via Láctea, descobriu as montanhas lunares, as manchas solares, o planeta Saturno, os satélites de Júpiter e as fases de Vênus. Em 1610, finalmente, pôde regressar a Pisa, com todas as honras, e foi nomeado matemático "superordinário" da Universidade e filósofo do sereníssimo Grão Duque, desta vez com o ordenado de 1.000 escudos por ano. Foi a Roma, para mostrar suas invenções ao Papa Paulo V, sendo recebido com grandes honrarias. Suas descobertas astronômicas o haviam convencido de que a Terra não ficava no centro do Universo, como geralmente se acreditava, e sustentou esta tese, já enunciada também por Copérnico, com todas suas forças. Alguns de seus inimigos convenceram o Papa que as teorias de Galileu eram mais danosas para a religião do que as heresias de Lutero e de Calvino. Foi perseguido, processado duas vezes e obrigado a abjurar, publicamente, suas teorias, e, depois, banido, em estado de detenção, para uma vila de Arcetri, perto de Florença. Os últimos anos de sua vida foram, por isso, particularmente, amargurados, e ainda porque seus longos estudos ao telescópio cansaram de tal forma sua vista que o conduziram à cegueira. Além de estar cego e magoado pela maldade e incompreensão dos homens, Galileu foi colhido por outra grave desventura, que tornou ainda mais amargos os últimos anos de sua vida: a morte de sua filha Virgínia, que se dedicara à vida religiosa, sob o nome de Soror Maria Celeste. Esta suave figura feminina tinha sido de grande conforto ao pai, a quem ela assistira, espiritualmente, até quando, com apenas 34 anos, a morte lhe truncou a jovem existência. A 8 de janeiro de 1642, cercado por alguns íntimos, desaparecia Galileu Galilei, deixando a Humanidade o fruto do seu grande e multiforme gênio.



Imagem da luneta de Galileu Galilei:








segunda-feira, 22 de setembro de 2008

GEOCENTRISMO,HELIOCENTRISMO,EPICICLOS E LEI DAS ORBITAS

Desde a antiguidade que paradoxos astronômicos criavam loucos ou gênios, por exemplo na antiguidade o movimento diário dos astros eram um enigma, os antigos filósofos acreditavam no geocentrismo que é a teoria mais antiga em relação a esse assunto, foi criada pelo matemático e astrônomo grego Claudius Ptolomeu (83-161 d.C.) que entre os anos 127 e 151, quem, na sua obra "Almagesto", ele deu a forma a esta teoria, que se baseia na hipótese de que a Terra estaria parada no centro do Universo com os corpos celestes, inclusive o Sol, girando ao seu redor. Essa visão predominou no pensamento humano até o resgate, feito pelo astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), da teoria heliocêntrica, criada pelo astrônomo grego Aristarco de Samos (310-230 a.C.) mas que havia sido esquecida até a época de Nicolau Copérnico;a teoria geocêntrica seria uma tentativa de explicar o movimento aparente dos astros, esse modelo geocêntrico foi aceito por mais de 1600 anos, ele aparentemente funcionava bem com alguns astros como Marte mas não com outros, em 1781 quando copérnico lançou a teoria heliocêntrica só haviam cinco planetas descobertos: Mercúrio,Vênus,Marte,Júpiter e Saturno, como a ciência evolui muito rápido, algumas perguntas começaram a surgir, e foi preciso um modelo melhor para explicar, como a igreja católica daquela época defendia o sistema Ptolomaico ela não aceitou muito bem o sistema de Nicolau Copérnico e influenciou os cidadãos da é poca ao mesmo.
Mas desde então o sistema heliocentrico começou a ser introduzida aos poucos, mas essa teoria em parte está errada, pois Copérnico citou em sua teoria que as orbitas dos planetas eram circulares, esse erro foi corrigido mais tarde pela lei das orbitas de Johannes Kepler, a história de Kepler é a seguinte:
Em defesa da a
strologia, publicou Tercius interveniens, onde critica aqueles que atacam a astrologia pelo seu viés supersticioso e não a distinguem da astrologia como cosmologia. É importante notar que Kepler defendia a astrologia como cosmologia, como explicação do modo como se processam as relações entre astros e acontecimentos terrenos, dentro do âmbito da atuação divina. É clara sua crítica tanto aos céticos quanto aos supersticiosos.Vale lembrar que naquela época todos os astrônomos eram também astrólogos, e aconselhar reis e imperadores em questões astrológicas fazia parte das atribuições de qualquer astrônomo. O interessante da obra de Kepler é justamente ele ter feito a transição da superstição e a ciência. Quando as observações físicas se chocaram com o dogma, Kepler optou pelos fatos científicos, abandonando a superstição. Ele se desfez dos epiciclos, equantes e outros artifícios matemáticos criados no tempo de Ptolomeu - e mantidos por Copérnico - para enquadrar as órbitas celestes ao modelo aristotélico das esferas de cristal. Segundo Aristóteles, os céus eram divinamente perfeitos, e os corpos celestes só podiam se mover segundo a mais perfeita das formas: o círculo.Kepler, usando dados coletados por Tycho Brahe (as oposições de Marte entre 1580 e 1600), mostrou que os planetas não se moviam em órbitas circulares, mas sim elípticas. Esse pequeno detalhe, difícil de ser observado a partir da Terra, deu a Newton uma pista para formular a teoria da gravitação universal, 50 anos mais tarde.Newton viria a declarar: "se enxerguei longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes". Não declara exatamente quem seriam esses gigantes, mas Kepler certamente era um deles.Modelo do Sistema solar de KeplerJohannes Kepler estudou inicialmente para seguir carreira teológica. Na Universidade, ele leu sobre os princípios de Copérnico e logo se tornou um entusiástico defensor do heliocentrismo. Em 1594, conseguiu um posto de professor de matemática e astronomia em uma escola secundária em Graz, na Áustria, mas poucos anos depois, por pressões da Igreja Católica (Kepler era protestante), foi exilado, e foi então para Praga trabalhar com Tycho Brahe.Quando Tycho morreu, Kepler "herdou" seu posto e seus dados, a cujo estudo se dedicou pelos 20 anos seguintes.O planeta para o qual havia o maior número de dados era Marte. Kepler conseguiu determinar as diferentes posições da Terra após cada período sideral de Marte, e assim conseguiu traçar a órbita da Terra. Encontrou que essa órbita era muito bem ajustada por um círculo excêntrico, isto é, com o Sol um pouco afastado do centro.Kepler conseguiu também determinar a órbita de Marte, mas ao tentar ajustá-la com um círculo não teve sucesso. Ele continuou insistindo nessa tentativa por vários anos, e em certo ponto encontrou uma órbita circular que concordava com as observações com um erro de oito minutos de arco. Mas sabendo que as observações de Tycho não poderiam ter um erro desse tamanho (apesar disso significar um erro de apenas 1/4 do tamanho do Sol), Kepler descartou essa possibilidade.Finalmente, passou à tentativa de representar a órbita de Marte com uma oval, e rapidamente descobriu que uma elipse ajustava muito bem os dados. A posição do Sol coincidia com um dos focos da elipse. Ficou assim explicada também a trajetória quase circular da Terra, com o Sol afastado do centro.Kepler acreditava nos sólidos pitágoricos e por anos tentou explicar que as orbitas dos panetas seguiam geometria semelhante:
Esse era o modelo que Kepler tentou adotar.
Mas voltando ao começo, no geocentrismo havia uma teoria paralela do geocentrismo que era a teoria dos "epiciclos" que são orbitas dentro de orbitas, assim: os planetas não apenas giravam em torno da Terra mas numa orbita que girava, assim esse seria o mesmo estilo dos satélites, mas eles não estam numa orbita A que gira numa orbita B em tono da Terra mas do Sol e com algum planeta estando no centro da orbita A, já nos epiciclos os planetas giravam numa orbita A sem algum outro corpo no centro dessa orbita, que por sua vez girava na orbita B que tinha a Terra como centro.

HISTÓRIA E TRABALHOS DE NEWTON


A vida de Newton pode ser dividida em três períodos:
O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669.
O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge.
O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática. Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (quase um ano depois da morte de Galileo) em Woolsthorpe, Lincolnshire, Inglaterra. Embora tenha nascido no dia de Natal de 1642, a data dada aqui é no calendário Gregoriano, que adotamos hoje, mas que só foi adotada na Inglaterra em 1752. Newton veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento. Ele foi criado por sua avó. Um tio o enviou para o Trinity College, Cambridge, em Junho de 1661. O objetivo inicial de Newton em Cambridge era o direito. Em Cambridge ele estudou a filosofia de Aristóteles (384aC-322ac), Descartes (René Descartes, 1596-1650), Gassendi (Pierre Gassendi, 1592-1655), e Boyle (Robert Boyle, 1627-1691), a nova álgebra e geometria analítica de Viète (François Viète 1540-1603), Descartes, e Wallis (John Wallis, 1616-1703); a mecânica da astronomia de
Copérnico e Galileo, e a ótica de Kepler o atraíram.



O talento de Newton emergiu com a chegada de Isaac Barrow (1630-1677), para a cadeira Lucasiana de matemática em Cambridge.
Seu gênio científico despertou quando uma epidemia de peste fechou a Universidade no verão de 1665, e ele retornou a Lincolnshire.

Só em Londres, a peste vitimou mais 70.000 pessoas. Lá, em um período de menos de dois anos, Newton que ainda não tinha completado 25 anos, iniciou a revolução da matemática, óptica, física e astronomia.
Durante sua estada em casa, ele lançou a base do cálculo diferencial e integral, muitos anos antes de sua descoberta independente por Leibniz (Gottfried Wilhelm von Leibniz, 1646-1716). O "método dos fluxions", como ele o chamava, estava baseado na descoberta crucial de que a integração de uma função é meramente o procedimento inverso da diferenciação. Seu livro De Methodis Serierum et Fluxionum foi escrito em 1671, mas só foi publicado quando John Colson o traduziu para o inglês em 1736.
Com a saída de Barrow da cadeira Lucasiana em 1669, Newton, com apenas 27 anos, foi nomeado para sua posição, por indicação do anterior, por seus trabalhos em cálculo integral, onde Newton havia feito progresso em um método geral de calcular a área delimitada por cum curva.
O primeiro trabalho de Newton como professor Lucasiano foi em óptica. Ele havia concluído durante os dois anos de peste que a luz branca não é um entidade simples, como acreditavam todos desde Aristóteles. Embora o fato de que a luz solar produz várias cores ao passar por um prisma fosse conhecido, Giambattista della Porta, em seu De Refracione, publicado em Nápoles em 1558, usava a concepção de Aristóteles para dizer que as cores apareciam por modificação da luz.

A aberração cromática (anéis coloridos em volta da imagem) de uma lente de telescópio convenceu Newton do contrário. Quando ele passava um feixe de luz solar por um prisma de vidro, um espectro de cores se formava, mas ao passar a luz azul por um segundo prisma, sua cor não mudava.
Newton argumentou que a luz branca era na verdade uma mistura de diferentes tipos de raios que eram refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e que cada tipo de raio diferente produz uma cor espectral diferente. Newton concluiu, erroneamente, que
telescópios usando lentes refratoras sofreriam sempre de aberração cromática. Ele então propôs e construiu um telescópio refletor, com 15 cm de comprimento.
Newton colocou um espelho plano no tubo, a 45°, refletindo a imagem para uma ocular colocada no lado.
O telescópio de Newton gerava imagens nove vezes maior do que um refrator quatro vezes mais longo.
Os espelhos esféricos construídos naquela época produziam imagens imperfeitas, com aberração esférica.
Newton foi eleito membro da Sociedade Real em 1672 após doar um telescópio refletor. Ainda em 1672, Newton publicou seu primeiro trabalho científico sobre luz e cor, no Philosophical Transactions of the Royal Society .
Seu livro Opticks só foi publicado em 1704, tratando da teoria da luz e cor e com (i) investigações da cor em películas finas (ii) anéis de interferência de Newton e (iii) difração da luz.

Seu trabalho mais importante foi em mecânica celeste, que culminou com a Teoria da Gravitação Universal. Em 1666 Newton tinha versões preliminares de suas tres leis do movimento. Ele descobriu a lei da força centrípeta sobre um corpo em órbita circular.
O cometa brilhante que apareceu em 1664 foi observado por Adrien Auzout no Observatoire de Paris, Christian Huygens (1629-1695) na Holanda, Johannes Hevelius em Danzig, e Robert Hooke na Inglaterra. Qual seria sua órbita?

Tycho Brahe tinha suporto circular, Kepler dizia que era em linha reta, com a curvatura devido à órbita da Terra, mas as observações indicavam que a órbita fosse intrinsecamente curva, e Johannes Hevelius propôs que fosse elíptica. Em 1665 o francês Pierre Petit, em seu Dissertação sobre a Natureza dos Cometas propôs pela primeira vez que suas órbitas fossem fechadas, e que os cometas de 1618 e 1664 poderiam ser o mesmo cometa.
Vinte anos mais tarde Halley especulou sobre o problema da gravitação em relação aos cometas. Sem conseguir resolver o problema, em agosto de 1684 ele propôs o problema a Newton. Newton disse que já havia resolvido o problema muitos anos antes, e que todos os movimentos no sistema solar poderiam ser explicados pela lei da gravitação. Um cometa na constelação de Virgem em 1680 tinha uma órbita claramente curva.
Em 1682 um cometa ainda mais brilhante, que mais tarde levaria o nome de Halley, pode ter sua órbita bem determinada, confirmando o pensamento de Newton.
A idéia genial de Newton em 1666 foi imaginar que a força centrípeta na Lua era proporcionada pela atração gravitacional da Terra.

Com sua lei para a força centrípeta e a terceira Lei de Kepler, Newton deduziu a lei da atração gravitacional.
Em 1679 Newton provou que a Lei das Áreas de Kepler é uma consequência da força centrípeta, e também que a órbita é uma elipse, para um corpo sob uma força central em que a dependência radial varia com o inverso do quadrado da distância ao centro.
Halley persuadiu Newton a escrever um trabalho completo sobre sua nova física e sua aplicação à astronomia, e em menos de 2 anos Newton tinha escrito os dois primeiros volumes do Principia, com suas leis gerais, mas também com aplicações a colisões, o pêndulo, projéteis, frição do ar, hidrostática e propagação de ondas.

Somente depois, no terceiro volume, Newton aplicou suas leis ao movimento dos corpos celestes. Em 1687 é publicado o Philosophiae naturalis principia mathematica ou Principia, como é conhecido.
O Principia é reconhecido como o livro científico mais importante escrito. Newton analisou o movimento dos corpos em meios resistentes e não resistentes sob a ação de forças centrípetas. Os resultados eram aplicados a corpos em órbita, e queda-livre perto da Terra. Ele também demonstra que os planetas são atraídos pelo Sol pela Lei da Gravitação Universal, e generalizou que todos os corpos celestes atraem-se mutuamente.
Newton explicou uma ampla gama de fenônemos até então não correlatos: a órbita excêntrica dos cometas; as marés e suas variações; a precessão do eixo da Terra; e o movimento da Lua perturbado pela gravidade do Sol.
Newton já explicava que o movimento de tres corpos sob uma força central só pode ser resolvido por aproximação, que a Lei da Gravitação Universal trata os corpos como pontos, e que os planetas não são pontos, nem ao menos esféricos, que o movimento das marés introduz perturbações no cálculo das órbitas, que precisam ser calculadas por aproximações.
Depois de sofrer um colapso nervoso em 1693, Newton abandonou a pesquisa para uma posição no governo em Londres, tornando-se Guardião da Casa da Moeda Real (1696) e Mestre(1699).
Em 1703 foi eleito presidente da Sociedade real, e foi re-eleito a cada ano até sua morte.

Foi agraciado com o título de cavalheiro (Sir) em 1708 pela Rainha Anne, o primeiro cientista a receber esta honra.
Morreu em 31 de março de 1727 em Londres, Inglaterra.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

TRENS QUE VOAM


Pode parecer loucura ou ficção cientifica, mas é a mais pura verdade, e como esse blog tem a função de ensinar ciências de uma forma simples então eu devo-lhes contar sobre uma coisa que foi o sonho do chamado "futuro" de muitas pessoas, um transporte voador ou que levitasse.Bom ele já existe desde o final do século dezenove, ele se chama maglev e é o trem movido a energia magnetica, o sistema de um maglev é bem simples, no trem é acoplado uma chapa de ferro que cubra a parte de baixo inteira do trem, depois os controladores do trem mandam um imenso choque na chapa, fazendo com que o campo magnético da chapa fique maior tornando-o um grande eletroímã, e nos trilhos que são feitos de aluminio eles também mandam uma alta voltagem nos trilhos de alumínio, mas a questão é que ambos os eletroímãs ficam com o mesmo polo magnético norte, em geral os eletroímãs só tem um pólo enquanto os ímãs naturais não importa seu tamanho tem dois pólos, então é usado o princípio da repelição que seria pólos iguais se repelem em pólos opostos se atraem, esse é o principio da força eletromagnética, mas tem mais uma questão, isso faz ele voar mas o que faz ele ir para frente?
A mesma coisa, os ímas com pólos iguais não somente se repelem, mas antes deu explicar o que aconteçe vocês tem que perceber uma coisa o trem é sempre menor que seus trilhos não é?
É justamente essa a chave o magnetismo empurra o maglev para frente tornando-o o trem mais rápido do mundo, ou seja um dos trens que tem o princípio mais simple é o mais rápido do mundo.

Veja uma imagem do sistema básico dos trilhos:







quinta-feira, 18 de setembro de 2008

lei da evolução ou Darwinismo

O Big Bang teria ocorrido de 15 a 20 bilhões de anos daí formaram-se as primeiras estrelas da primeira geração e trazendo-nos mais e mais elementos, nossa Via Láctea teria se formado a 10 bilhões de anos, nosso Sol já seria uma estrela de terceira geração e teria se formado a 4,5 bilhões de anos junto com nossa Terra e os outros planetas que orbitam ao seu redor a vida se deu de um modo interessante: quando a terra foi formada foi bombardeada por milhões de raios ultra-violetas do Sol que formaram os raios, nesse tempo a Terra era completamente coberta por água, a atmosfera da Terra era composta principalmente de hidrogênio e gases ricos em hidrogênio como metano e amônia quase não havia oxigênio já que o hidrogênio consome o oxigênio, quase depois que a Terra foi criada de repente do nada a vida surgiu, ainda não eram nem de longe tão sofisticados quanto os seres unicelulares que já são bem complexos, não a primeira vida era a nível molecular daí uma coisa grandiosa aconteceu uma molécula capaz de fazer rústicas cópias de si mesma apareceu era o ancestral do ADN (DNA) ácido desoxirribonucléico, esse ser se reproduzia e chegou a povoar a Terra na água, e formava um tipo de sopa orgânica, logo a sopa orgânica começou a se devorar, o DNA é formado por tipos diferentes de aminoácidos, existem milhares de aminoácidos mas apenas cinqüenta são usados em nosso DNA, há quatro “degraus na espiral dupla do DNA” que são os nucleotídeos adenina, timina, guanina e citosina são os nucleotídeos que definem nosso jeito, hábitos, e tudo que nos define, para o DNA se replicar são usadas as enzimas que quebram as ligações químicas e reconhecem o aminoácido que se aproxima e o adicionam ao DNA e revisam os aminoácidos, nos raros erros de revisão ocorre uma mutação que pode nos mudar, logo depois de se criar o DNA se juntou e formou um tipo de bolha onde se refugiara, estava formada a primeira célula, daí através das mutações formaram-se as primeiras bactérias, mas a essa altura as primeiras plantas unicelulares já existiam e adicionavam cada vez mas oxigênio para a atmosfera, foi por essa época também que se formaram seres amebóides que foram os ancestrais das plantas terrestres, logo colônias de seres cujas células externas e internas desempenhavam diferentes funções, habitando as águas, se transformaram em pólipos fixados no leito do oceano filtrando alimentos, esses seres criaram tentáculos que levava sua comida a suas bocas primitivas, eles desenvolveram órgãos internos protegidos e foi criada a nossa prima estrela-do-mar, criaram fendas bronquiais que deram origem aos enteropneustos, já haviam cardumes de trilobitas naquela época, os enteropneustos que deram origem aos mais primitivos peixes, mais os peixes primitivos só nadavam na fase larval quando adultos tornavam-se tubos ocos vivos, mas alguns continuaram na fase larval para sempre, ele criaram espinha dorsal e se tornaram hábeis nadadores, esses sim foram os peixes que foram se desenvolvendo e saíram da água, foram criados os anfíbios semelhantes aos peixes pulmonados, alguns anfíbios voltaram para a água, outros ficaram e se tornaram os primeiros répteis, e os dinossauros naquele tempo havia lagartos gigantes rugindo entre as florestas esses dinossauros viveram por pelo menos cento e vinte milhões de anos mais a sessenta e cinco milhões de anos desapareceram misteriosamente crê-se que teriam sido mortos por um meteoro que atingiu o planeta e levantou tanta poeira que cobriu o Sol por dois anos e congelou os dinossauros, mais os descendentes dos dinossauros que sobreviveram tornaram-se as primeiras aves que deram origem aos mamíferos a evolução de alguns mamíferos levou aos primeiros primatas algo como o primeiro musaranho surgiu, os primatas subiram nas árvores e desenvolveram destreza ficaram eretos e criaram o Austra loptecus que se desenvolveu por três milhões de anos até se formar o que é hoje. Essa é a chamada evolução, na verdade não especulamos sobre a evolução, há provas concretas de que ela ocorreu, isso tudo é uma das coisas que a natureza pode fazer em 4,5 bilhões de anos, na verdade se a evolução ocorreu em outro planeta é muito improvável que houvesse aparecido algo como um ser humano, mas sim outros seres, muito diferentes, já que isso depende de muitos fatores, acidentes geológico e genéticos, adaptação, ambiente, e de outros seres.

Veja uma imagem da mólecula de A.D.N. (D.N.A.) ácido desoxirribonucléico:


terça-feira, 16 de setembro de 2008

A VIDA DAS ESTRELAS

As estrelas tem algo em comum com os seres vivos, elas nascem, vivem sua adolescência e meia-idade e também morrem, a vida das estrelas é sempre marcada por dois colapsos, o colapso inicial, e o colapso final, o colapso inicial ocorre geralmente num dos lugares, mais lindo do universo em minha opinião: nos berçários estelares, os berçários estelares são matéria cósmica entre outras coisas gás e poeira, que se condensa pela gravida e quando essa matéria está em abundância numa concentração de matéria foramam-se as estrelas, que são desencadeadas por reações termo-nucleares de fusão dos átomos de hidrogênio em hélio, simplificando como as estrelas são feitas basicamente de hidrogênio, o hidrogênio fica tão excêntrico que átomos batem uns com os outros e formam calor e luz, essa reação ocorre em cadeia e é esse colapso inicial que forma as estrelas. Há tipos diferentes de estrelas e com calor diferente, o calor das estrelas depende de sua cor, há azuis,vermelhas,amarelas e brancas, e també ha divisões de seu tamanho, ha as anãs, gigantes e supergigantes, quando as estrelas nascem como azuis que são as mais quentes estão vagadas a morrer logo, pois seu tamanho colossal faz com que ela seja esmagada pela gravidade, essas estão condenadas a morrer nos primeiros 10 milhões de anos, quando uma estrela nasce como o nosso Sol (anã) amarela (são umas das mais comuns) vivem muitos bilhões de anos, cerca de oito bilhões de anos, nosso Sol tem apenas 4,5 bilhões de anos, e elas també podem nascer como anãs vermelhas que são entre todas as mais comuns, vivem menos que as anãs amarelas e mais que as azuis. Depois de nascer as estrelas vagam em uma galáxia ainda envolvidas por nebulosidade pelos primeiros cem milhões de anos, e por lá ficam alguns bilhões de anos até que ocorra o colapso final que é a morte das estrelas;esse é o modo de vida de uma estrela comum. Mas há muitos modo de uma estrela morrer, as estrelas com a massa aproximadamente igual a do Sol vão se tornar primeiro gigantes vermelhas, derepente daqui a cerca de três bilhões de anos o sol vai começar a inchar como uma bola, depois vai perder no minimo metade de sua massa total e se tornar uma anã branca, uma estrela que incolheu até ficar do tamanho do planeta Terra. As estrelas com 1,5 a massa total do Sol, essas vão se transformar em super gigantes podendo devorar todo um sistema planetário, depois vai cometer um dos atos mais dramáticos de que uma estrela é capaz, vai explodir numa explosão colossal, a chamada super nova, não tem havido super novas na Via Láctea no ultimo bilhão de anos, mas crê-se que no século 10 depois de cristo haveria ocorrido uma super nova intitulada pelo povo da época super nova de carangueijo, esse nome porque as pessoas haveriam achado-a parecida com um carangueijo, a super nova teria durado algumas semanas, era facilmente visivel até durante o dia e ofuscava o brilho da lua a noite, quando uma super nova ocorre só uma estrela ofusca a luz da galáxia. O mesmo destino vai para as estrelas com duas vezes a massa do Sol, exceto porque quando uma estrela tem duas vezes a massa do Sol e explodi forma-se um pulsar, um pulsar é o espirito de uma estrela, são fontes de rádio estelar e raio cósmicos que viajam a velocidade da luz, o pulsar gira exatamente duas vezes por segundo, é um Sol que encolheu até ficar do tamanho de uma cidade. Agora as estrelas que possuem três vezes a massa do Sol são tão grandes que nem a força nuclear do nucleo estelar contém a gravidade, ai essa estrela é o chamado buraco negro, um Sol sem tamanho algum, em tese os buracos negros podem ser considerados buracos sem fundo. É assim a vida corriqueira de uma estrela comum o seu colapso inicial e seu colapso final, às vezes as estrelas abrigam sistemas planetário, e é possivel que esse sistema planetário possua um planeta ou mais de um que a matéria evolui a um nivel de consciência, e até a um certo grau de conhecimento.
As estrelas tem algo em comum com os seres vivos, elas nascem, vivem sua adolescência e meia-idade e também morrem, a vida das estrelas é sempre marcada por dois colapsos, o colapso inicial, e o colapso final, o colapso inicial ocorre geralmente num dos lugares, mais lindo do universo em minha opinião: nos berçários estelares, os berçários estelares são matéria cósmica entre outras coisas gás e poeira, que se condensa pela gravida e quando essa matéria está em abundância numa concentração de matéria foramam-se as estrelas, que são desencadeadas por reações termo-nucleares de fusão dos átomos de hidrogênio em hélio, simplificando como as estrelas são feitas basicamente de hidrogênio, o hidrogênio fica tão excêntrico que átomos batem uns com os outros e formam calor e luz, essa reação ocorre em cadeia e é esse colapso inicial que forma as estrelas. Há tipos diferentes de estrelas e com calor diferente, o calor das estrelas depende de sua cor, há azuis,vermelhas,amarelas e brancas, e també ha divisões de seu tamanho, ha as anãs, gigantes e supergigantes, quando as estrelas nascem como azuis que são as mais quentes estão vagadas a morrer logo, pois seu tamanho colossal faz com que ela seja esmagada pela gravidade, essas estão condenadas a morrer nos primeiros 10 milhões de anos, quando uma estrela nasce como o nosso Sol (anã) amarela (são umas das mais comuns) vivem muitos bilhões de anos, cerca de oito bilhões de anos, nosso Sol tem apenas 4,5 bilhões de anos, e elas també podem nascer como anãs vermelhas que são entre todas as mais comuns, vivem menos que as anãs amarelas e mais que as azuis. Depois de nascer as estrelas vagam em uma galáxia ainda envolvidas por nebulosidade pelos primeiros cem milhões de anos, e por lá ficam alguns bilhões de anos até que ocorra o colapso final que é a morte das estrelas;esse é o modo de vida de uma estrela comum. Mas há muitos modo de uma estrela morrer, as estrelas com a massa aproximadamente igual a do Sol vão se tornar primeiro gigantes vermelhas, derepente daqui a cerca de três bilhões de anos o sol vai começar a inchar como uma bola, depois vai perder no minimo metade de sua massa total e se tornar uma anã branca, uma estrela que incolheu até ficar do tamanho do planeta Terra. As estrelas com 1,5 a massa total do Sol, essas vão se transformar em super gigantes podendo devorar todo um sistema planetário, depois vai cometer um dos atos mais dramáticos de que uma estrela é capaz, vai explodir numa explosão colossal, a chamada super nova, não tem havido super novas na Via Láctea no ultimo bilhão de anos, mas crê-se que no século 10 depois de cristo haveria ocorrido uma super nova intitulada pelo povo da época super nova de carangueijo, esse nome porque as pessoas haveriam achado-a parecida com um carangueijo, a super nova teria durado algumas semanas, era facilmente visivel até durante o dia e ofuscava o brilho da lua a noite, quando uma super nova ocorre só uma estrela ofusca a luz da galáxia. O mesmo destino vai para as estrelas com duas vezes a massa do Sol, exceto porque quando uma estrela tem duas vezes a massa do Sol e explodi forma-se um pulsar, um pulsar é o espirito de uma estrela, são fontes de rádio estelar e raio cósmicos que viajam a velocidade da luz, o pulsar gira exatamente duas vezes por segundo, é um Sol que encolheu até ficar do tamanho de uma cidade. Agora as estrelas que possuem três vezes a massa do Sol são tão grandes que nem a força nuclear do nucleo estelar contém a gravidade, ai essa estrela é o chamado buraco negro, um Sol sem tamanho algum, em tese os buracos negros podem ser considerados buracos sem fundo. É assim a vida corriqueira de uma estrela comum o seu colapso inicial e seu colapso final, às vezes as estrelas abrigam sistemas planetário, e é possivel que esse sistema planetário possua um planeta ou mais de um que a matéria evolui a um nivel de consciência, e até a um certo grau de conhecimento.
As estrelas tem algo em comum com os seres vivos, elas nascem, vivem sua adolescência e meia-idade e também morrem, a vida das estrelas é sempre marcada por dois colapsos, o colapso inicial, e o colapso final, o colapso inicial ocorre geralmente num dos lugares, mais lindo do universo em minha opinião: nos berçários estelares, os berçários estelares são matéria cósmica entre outras coisas gás e poeira, que se condensa pela gravida e quando essa matéria está em abundância numa concentração de matéria foramam-se as estrelas, que são desencadeadas por reações termo-nucleares de fusão dos átomos de hidrogênio em hélio, simplificando como as estrelas são feitas basicamente de hidrogênio, o hidrogênio fica tão excêntrico que átomos batem uns com os outros e formam calor e luz, essa reação ocorre em cadeia e é esse colapso inicial que forma as estrelas. Há tipos diferentes de estrelas e com calor diferente, o calor das estrelas depende de sua cor, há azuis,vermelhas,amarelas e brancas, e també ha divisões de seu tamanho, ha as anãs, gigantes e supergigantes, quando as estrelas nascem como azuis que são as mais quentes estão vagadas a morrer logo, pois seu tamanho colossal faz com que ela seja esmagada pela gravidade, essas estão condenadas a morrer nos primeiros 10 milhões de anos, quando uma estrela nasce como o nosso Sol (anã) amarela (são umas das mais comuns) vivem muitos bilhões de anos, cerca de oito bilhões de anos, nosso Sol tem apenas 4,5 bilhões de anos, e elas també podem nascer como anãs vermelhas que são entre todas as mais comuns, vivem menos que as anãs amarelas e mais que as azuis. Depois de nascer as estrelas vagam em uma galáxia ainda envolvidas por nebulosidade pelos primeiros cem milhões de anos, e por lá ficam alguns bilhões de anos até que ocorra o colapso final que é a morte das estrelas;esse é o modo de vida de uma estrela comum. Mas há muitos modo de uma estrela morrer, as estrelas com a massa aproximadamente igual a do Sol vão se tornar primeiro gigantes vermelhas, derepente daqui a cerca de três bilhões de anos o sol vai começar a inchar como uma bola, depois vai perder no minimo metade de sua massa total e se tornar uma anã branca, uma estrela que incolheu até ficar do tamanho do planeta Terra. As estrelas com 1,5 a massa total do Sol, essas vão se transformar em super gigantes podendo devorar todo um sistema planetário, depois vai cometer um dos atos mais dramáticos de que uma estrela é capaz, vai explodir numa explosão colossal, a chamada super nova, não tem havido super novas na Via Láctea no ultimo bilhão de anos, mas crê-se que no século 10 depois de cristo haveria ocorrido uma super nova intitulada pelo povo da época super nova de carangueijo, esse nome porque as pessoas haveriam achado-a parecida com um carangueijo, a super nova teria durado algumas semanas, era facilmente visivel até durante o dia e ofuscava o brilho da lua a noite, quando uma super nova ocorre só uma estrela ofusca a luz da galáxia. O mesmo destino vai para as estrelas com duas vezes a massa do Sol, exceto porque quando uma estrela tem duas vezes a massa do Sol e explodi forma-se um pulsar, um pulsar é o espirito de uma estrela, são fontes de rádio estelar e raio cósmicos que viajam a velocidade da luz, o pulsar gira exatamente duas vezes por segundo, é um Sol que encolheu até ficar do tamanho de uma cidade. Agora as estrelas que possuem três vezes a massa do Sol são tão grandes que nem a força nuclear do nucleo estelar contém a gravidade, ai essa estrela é o chamado buraco negro, um Sol sem tamanho algum, em tese os buracos negros podem ser considerados buracos sem fundo. É assim a vida corriqueira de uma estrela comum o seu colapso inicial e seu colapso final, às vezes as estrelas abrigam sistemas planetário, e é possivel que esse sistema planetário possua um planeta ou mais de um que a matéria evolui a um nivel de consciência, e até a um certo grau de conhecimento.


Veja uma imagem de nosso Sol:


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

PLANETAS E SUAS LUAS

Esse artigo que eu criei da uma visão melhor do nosso sistema solar, eu gostaria que cada um se perguntasse quantas luas conheçe além da Terra?Bom para os que disseram de 0 a 10 não sabem o que estão perdendo, pois astronomia é na minha opinião a materia mais legal;para os que disseram entre 10 e 100, parabéns você é quase um especialista no sistema solar, agora para os que disseram de 100 a 157, estou impressionado com você, você deve ser um grande e reconhecido perito em astronomia do sistema solar; agora se você disse de 0 a 10 satélites naturais, não fique triste esse blog serve para ensinar ciências complicadas de uma forma fácil:
PLANETAS LUAS
Mercúrio nenhum
Vênus nenhum
Terra um-Lua
Marte dois-Phobos e Deimos
Júpiter 63-Metis,Adrastea,Amalthea,Thebe,Io,Europa,Ganymede,Callisto,Temisto,Leda,Himalia,Lysithea,Elara,Carpo,Euporie,Iocaste,Mneme,Thelxinoe,Helike,Euanthe,Harpalyke,Praxidike,Orthosie,Hermippe,Ananke,Thyone,Kallichore,Kallichore,Arche,Isonoe,Kale,Eurydome,Erinome,Taygete,Chaldene,Carme,Aitne,Kalyke,Pasiphae,Aoede,Sponde,Megaclite,Sinope,Cyllene,Callirrhoe,Autonoe,Hegem onee Eukelade.
Saturno 50-Pan,Atlas,Prometheus,Pandora,Epimetheus,Janus,Mimas,Methone,Pallene,Encéladus,Telesto,Téthys,Calypso,Helene,Dione,Polydeuces,Rhea,Titan,Hyperion,Lapetus,Kiviuq,Ljirak,Phoebe,Paaliak,Skadi,Albiorix,Erriapo,Siarnak,Tarvos,Mundilfare,Narvi,Thrymr e Ymir.
Urano 27-Cordelia,Ophelia,Bianca,Cressida,Desdemona,Juliet,Portia,Rosalind,Belinda,Puck,Miranda,Ariel,Umbriel,Titania,Oberon,Caliban,Stephano,Sycorax,Prospero,Setebo, Trinculo.
Netuno 13-Naiad,Thalassa,Despina,Galatea,Larissa,Proteus,Triton e Nereid.
Plutão três-Caronte, Nix e Hidra
Esses são os que eu sei e você quantas aprendeu?

A LUA ESTÁ BATENDO LEVEMENTE COMO UM SINO


Há uma história que é: o conto de Canterbury que teria sido a seguinte: no século doze depois de Cristo, mais precisamente no ano 1165 os monges do mosteiro Canterbury terião avistado algo surpreendente, naquela época esse pessoal acreditava muito em Deus, e achavam que os céus e os astros eram imutáveis, imortais, mas ai esses monges no domingo de vespera da festa da festa de são João que é 24 de Junho, ou seja num domingo dia 23 de Junho de 1165 era um dia lindo, já era tardezinha entre 17:00 e 18:00: alguns monges sairam para o jardim e como era de costume nesse dia os chifres da lua estavam apontados para o leste, ai os monges viram uma pequena bola de fogo,( de acordo com a sua visão, algo muito pequeno), atingir a lua, o chifre superior se partiu em dois cuspindo fogo a uma distância considerável, derepente toda a lua assumiu uma forma enegrecida, e logo depois voltou ao normal.

Esse foi o relato dos monges que viram o que ocorreu, mas como eu já falei eles acreditavam que os céus eram imutáveis, então eles acharam que aquilo tivesse sido influência do diabo, ou pior a aparição do próprio demônio, já da pra imaginar que os monges tiveram dificuldade para se acalmar e agir calmamente como de costume;então eles tiveram a idéia de contar sua estarrecedora visão ao frade superior, que decidiu anotar os depoimentos de cada um que viu aquela visão e escreveu o seguinte: anoto agora esses depoimentos com a promessa solene que os monges fizeram de que não mentiriam, omitiriam ou aumentassem nada.

Essa foi a promessa solene que fizeram os monges de canterbury; Então o frade superior anotou essa história permitindo assim que quase 850 anos depois fossem lidos pelos cientistas e por quem agora está lendo essa história;essa bola de fogo descrita seria um meteoro, se caiu um meteoro nessas proporções na lua então ela ainda devia está vibrando e por esse motivo quando Neil Armstrong foi a lua, os americanos propuseram a construção de um leiser para enviarem a lua em um refletor, então a distância dividida pela velocidade da luz daria o cálculo da vibração, os americanos calcularam que realmente a lua está balançando como se tivesse sido impactada a menos de 1000 anos, e foi assim que descobriram que o conto de Canterbury é verdadeiro.

E por sua fieldade em prol dos fatos as gerações futuras agradecem a esses monges.

HISTÓRIA DO ACELERADOR DE PARTICULAS





VÍDEOS SOBRE...


Máquina que recria a origem do mundo começa a funcionar
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM880842-7823-MAQUINA+QUE+RECRIA+A+ORIGEM+DO+MUNDO+COMECA+A+FUNCIONAR,00.html





Nos próximos meses, o sistema deve operar com força total, gastando a energia equivalente à cidade de Curitiba, para criar muitos mini-big bangs.

Entrou em funcionamento nesta quarta na Europa a máquina bilionária projetada para recriar a explosão que teria dado início ao universo.
Um ponto branco numa tela de computador e cientistas do mundo inteiro celebraram um momento difícil de entender para os leigos.
Cientistas de mais de 50 países trabalharam na construção de uma máquina que levou 14 anos e custou US$ 8 bilhões.

Cientistas do mundo inteiro estão atentos ao Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, que vai iniciar, nesta quarta, a experiência mais ambiciosa da história da humanidade: uma tentativa de reproduzir a explosão que teria dado origem ao universo.

Sob os campos entre a França e a Suíça, está a maior máquina já construída. A cem metros de profundidade, um túnel circular, de 27 quilômetros.

Em quatro pontos, gigantescos detectores, feitos para ver partículas tão pequenas que é preciso juntar um trilhão delas para formar um grão de areia. O brasileiro Carley Martins, é um dos cientistas de mais de 50 países que trabalharam na construção que levou 14 anos e custou US$ 8 bilhões.

“Nenhum país do mundo se propõe a fazer um experimento dessa ordem, um investimento financeiro e em conhecimento é algo estupidamente grande. Ou seja, o sentido de colaboração aí é a coisa mais fundamental”. Nesta quarta, pela primeira vez, os túneis vão ser carregados com dois feixes de prótons, uma das partículas que formam o átomo. Eles vão girar em sentidos opostos. Usando poderosos ímãs, os cientistas vão desviar a rota e fazer os prótons se chocarem.

Para as partículas que vão estar sendo aceleradas dentro de um tubo, percorrendo o túnel, serão algumas voltas virtualmente na velocidade da luz num circuito de 27 quilômetros.

Mas para a humanidade, que vai observar a colisão, vai ser como uma viagem de 15 bilhões de anos, de volta no tempo, até o momento da criação do universo.

É a recriação do Big Bang, a explosão que deu origem ao universo. Numa fração de segundo, os prótons despedaçados devem liberar partículas que os cientistas só teorizam que existam. Entre elas, a chamada partícula de Deus ou Bóson de Higgs. Ela seria a responsável por criar a matéria que forma todas as coisas, do nosso corpo à poeira cósmica.

Mas há grupos tentando na Justiça impedir o experimento, dizendo que ele pode destruir todo o universo. É que durante a colisão poderia se formar um buraco negro, uma concentração de energia tão grande que poderia sugar tudo o que há em volta.

FONTE: REDE GLOBO
JORNAL NACIONAL
(TERÇA FEIRA, 09.09.2008)