
terça-feira, 25 de novembro de 2008
FOTOSSÍNTESE UM PROCESSO FASCINANTE

quarta-feira, 15 de outubro de 2008
DIMITRI MENDELEIEV
Completo:
Dmitri I. Mendeleev nasceu na cidade de Tobolsk na Sibéria. Era o filho caçula de uma família de 17 irmãos. Seu pai, diretor da escola de seu povoado, perdeu a visão no mesmo ano de seu nascimento. Como conseqüência perdeu seu trabalho.
Já que seu pai recebia uma pensão insuficiente sua mãe passou a dirigir uma fábrica de cristais fundada por seu avô. Na escola, desde cedo destacou-se em Ciências ( nem tanto em ortografia ). Um cunhado, exilado por motivos políticos e um químico da fábrica inspiraram sua paixão pela ciência. Depois da morte de seu pai um incêndio destruiu a fábrica de cristais. Sua mãe decidiu não reconstruir a fábrica mas sim investir suas economias na educação do filho.
Nessa época todos os seus irmãos, exceto uma irmã, já viviam independentemente. Sua mãe então mudou-se com ambos para Moscou a fim de que ele ingressasse na universidade o que não conseguiu. Talvez devido ao clima político vivido pela Rússia naquele momento a universidade só admitia moscovitas. Foram então para São Petersburgo, onde a situação era exatamente a mesma, não se admitiam estudantes de outras regiões, porém sua mãe descobriu que o diretor do Instituto Pedagógico Central ( principal escola formadora de professores da Rússia da época ) era amigo de seu finado marido, portanto, onde a burocracia frustrava o favoritismo mandava e Dmitri cosegui uma vaga. O Instituto Pedagógico Central ficava nos mesmos prédios da Universidade de São Petersburgo e tinha em seu quadro docente muitos professores da própria universidade, dentre eles o famoso físico alemão Emil Lenz. Interessou-se pela química graças ao prestigiado professor Alexander Voskresenki, que passou seus últimos anos de vida em uma enfermaria devido a um falso diagnóstico de tuberculose. Ainda assim graduou-se em 1855 como primeiro de sua classe.
Em 1859 conseguiu uma verba do governo para estudar no exterior por dois anos. Primeiro foi à Paris estudar sob Henri Regnault, um dos maiores experimentalistas europeus da época (consta que Regnault havia feito várias descobertas importantes, como o princípio da conservação de energia, mas seus estudos haviam sido destruídos e Regnault não conseguiu recuperar antes de sua morte). No ano seguinte, Mendeleev seguiu para a Alemanha estudar com Gustav Kirchoff e Robert Bubsen, inventores do espectroscópio - importante instrumento para descoberta de novos elementos daquela época - e do até hoje utilizado bico de Bunsen. O comportamento explosivo de Mendeleev tornou-se sua ruína. Com pouquíssimo tempo de convivência, brigou com Kirchoff e desistiu das aulas, porém, continuou na Alemanha onde residia em um pequeno apartamento que transformou em laboratório. Neste laboratório improvisado, trabalhando sozinho, limitou-se a estudar o dissolução do àlcool em água e fez importantes descobertas sobre estruturas atômicas, valência e propriedades dos gases. Em 1860, pouco antes de voltar à Rússia, participou do 1º Congresso Internacional de Química da Alemanha, em Karlshure, onde foi decido por influência do químico italiano Stanislao Cannizzaro que o padrão de abordagem dos elementos químicos seria o peso atômico.
domingo, 12 de outubro de 2008
HISTÓRIA DE ERNEST RUTHEFORD
Ernest recebeu a sua educação em escolas públicas, aos 16 anos entrou em Nelson Collegiate School. Graduou-se em 1893 em Matemática e Ciências Físicas na Universidade da Nova Zelândia. Após ter concluído os estudos ingressou no Trinity College, Cambridge, como um estudante na investigação do Laboratório de Cavendshi sob a coordenação de J. J. Thomson. Uma oportunidade surgiu quando o lugar de professor da Física em Universidade de McGill, em Montreal, ficou vago, e em 1898 ele partiu para o Canadá, para assumir o posto. Em 1898 foi nomeado professor de Física da Universidade de McGill, em Montreal, Canadá, e em 1907, na Universidade de Vitória, Manchester.
Apesar de ser um físico, recebeu o Prémio Nobel da Química em 1908 pelas suas investigações sobre a desintegração dos elementos e a química das substâncias radioativas.
De volta a Cambridge em 1919, Ernest Rutherfod percebeu que a carga positiva de um átomo está concentrada no centro, num minúsculo e denso núcleo, introduzindo o conceito de núcleo atômico. Desenvolve, então, a moderna concepção do átomo como um núcleo em torno do qual elétrons giram em órbitas elípticas. A liderança e o trabalho de Rutherford inspiraram duas gerações de cientistas. Baseado na concepção de Rutherford, o físico dinamarquês Niels Bohr idealizaria mais tarde um novo modelo atómico.
Revela o fenómeno da radioactividade em pesquisas feitas em colaboração com o Frederick Soddy. Em 1902, ambos distinguem os raios alfa e beta e desenvolvem a teoria das desintegrações radioactivas espontâneas.
Dentre seus companheiros de estudos, está o Dr. Edward Viriatus, psicólogo e químico.
Em 1919, realiza a primeira transmutação induzida, também conhecida como reação nuclear: converte um núcleo de azoto em oxigénio, por bombardeamento com partículas alfa. As suas experiências levam à descoberta dos meios de obtenção de energia nuclear. Tais fatos levaram a que Rutherford fosse considerado como o fundador da Física Nuclear.
Rutherford erigiu o Laboratório Cavendish desde 1919 até à sua morte.
Foi presidente da Royal Society de 1925 a 1930.
Ele recebeu a Order of Merit em 1925 e em 1931 foi condecorado Baron Rutherford de Nelson, Cambridge, um título que foi extinto depois da sua inesperada morte aguardando por uma cirurgia de hérnia umbilical. Após se tornar um Lord, ele só poderia ser operado por um médico também nobre (uma exigência do protocolo britânico) e essa demora custou a sua vida. Morre a 19 de Outubro de 1937,em Cambridge, sendo as suas cinzas foram enterradas na Abadia de Westminster ao lado de J. J. Thomson.
sábado, 4 de outubro de 2008
EINSTEIN O GÊNIO DO SÉCULO XIX
Autor da Lei da Relatividade, maior cientista do século XX e eleito pela revista Time como o homem do século, Einstein revolucionou nossa visão do Universo. Grande cientista e humanista, Albert Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1922 e foi considerado uma das maiores personalidades de toda a história.
Varias são as lendas sobre sua vida e personalidade, mas a grande maioria não passa de simples “folclore“, como por exemplo, o fato de que Einstein não conseguiu passar em matemática quando ainda era jovem; ou então que não era capaz de lembrar o endereço de sua casa ou de contar o troco correto da passagem de ônibus.
Sua vida
Albert Einstein nasceu em 1879 em Ulm, na Alemanha, de uma família judia. Logo após seu nascimento, seus pais mudaram-se para Munique onde Albert Einstein passou sua juventude. Freqüentou até os 15 anos a escola Luitpold Gymnasiun. Suas maiores notas eram em Matemática e em Latim. Desde muito jovem demonstrou uma grande capacidade de entender os conceitos matemáticos mais complexos. Aos 12 anos já conhecia a geometria de Euclides.
Quando seus pais se mudaram para Milão, Itália, Einstein continuou seus estudos na Suíça, ingressando, em 1896, na Escola Politécnica Federal, em Zurique. Lá estudou Física e Matemática, tendo se formado em 1901. Em 1905 recebeu seu Ph.D pela Universidade de Zurique, na Suíça. No mesmo ano, publicou quatro artigos de grande importância para o desenvolvimento da Física. Um deles foi sobre o efeito fotoelétrico. Segundo Einstein, sob certas condições a luz se comporta como uma partícula. Esta teoria postulava que a energia dos raios luminosos se transfere em unidades individuais chamadas quanta, contrariando as teorias anteriores que afirmavam que a luz era manifestação de um processo contínuo. Essa teoria marcou a base da atual teoria sobre a natureza da luz.
Em outro artigo, Einstein expôs a formulação inicial da teoria da relatividade que, mais tarde, o tornaria mundialmente conhecido. Einstein propôs a famosa equação E = mc2. Esta equação afirma que a massa de qualquer objeto é diretamente proporcional à sua energia (E = energia, m = massa do objeto, c = velocidade da luz).
Na época em que foram apresentadas, as teorias de Einstein, além de serem complexas eram altamente polêmicas, gerando muita controvérsia.
Albert Einstein trabalhou no Departamento de Patentes da Suíça, em 1909 e tornou-se professor em Zurique e, dois anos mais tarde, professor de Física Teórica em Praga, voltando a lecionar em Zurique em 1912. Após voltar para a Alemanha em 1914 foi indicado diretor do Instituto Kaiser Wilhelm de Física e professor da Universidade de Berlim.
Em 1916, Einstein apresentou sua teoria geral da relatividade, na qual incluiu outras idéias, como o movimento dos corpos sob a influência da gravidade.
Em 1922, recebeu o Prêmio Nobel de Física, por seu trabalho publicado em 1905 sobre os efeitos fotoelétricos.
No entanto, a Alemanha não era um lugar onde um judeu poderia viver em paz. Após a Primeira Guerra Mundial e a devastadora derrota Alemã, o anti-semitismo tomou conta do país. Em 1920, enquanto ministrava uma de suas aulas na Universidade Berlim, Einstein assistiu a uma manifestação anti-semita e percebeu que logo teria que deixar a Alemanha. Um ano mais tarde visitou os Estados Unidos pela primeira vez, país para o qual emigraria, após renunciar à cidadania alemã, doze anos mais tarde, em 1933. Em 1940, Einstein tornou-se cidadão americano.
![]() | Na sua chegada aos Estados Unidos, Einstein assumiu o Departamento de Física da Universidade de Princeton, lecionando na mesma até 1945, quando se aposentou. Einstein foi um sionista ativo, apoiando a criação do Estado de Israel e ajudando a arrecadar fundos para a criação da Universidade Hebraica de Jerusalém, na qual foi presidente de 1925 a 1928. Einstein doou os manuscritos de seus trabalhos científicos à universidade. Em 1952, o primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion, convidou Einstein para assumir a presidência do país. Einstein recusou o convite alegando não estar à altura do cargo. |
Einstein era judeu e sempre acreditou em Deus. Ele defendeu a idéia do cosmo como produto de uma inteligência suprema, responsável pela organização da matéria e da vida.
Ele foi casado duas vezes. O primeiro casamento acabou em divórcio e no segundo, permaneceu até sua morte.
Einstein morreu no dia 18 de abril de 1955 em Princeton, Nova Jersey. Seu corpo foi cremado e seu cérebro doado a Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton.
Apesar de atuar em prol da paz ao longo de sua vida, Einstein defendeu o desenvolvimento da bomba atômica pelos Estados Unidos, com o objetivo de frear Hitler e a Alemanha nazista. Em 1939, após tomar conhecimento de que os alemães estavam dedicando-se a um sigiloso projeto que envolvia o uso de urânio, Einstein escreveu uma carta ao Presidente Roosevelt, recomendando que os Estados Unidos se dedicassem à pesquisa nuclear. Isto resultaria no Projeto Manhattan e na construção da bomba atômica.
Uma semana antes de sua morte, Einstein assinou sua última carta que foi endereçada a Bertrand Russel. Nela, ele concordava que seu nome fosse incluído em um manifesto em prol de todas as nações que abandonassem as armas nucleares.

sábado, 27 de setembro de 2008
HISTÓRIA DE GALILEU GALILEI

Imagem da luneta de Galileu Galilei:

segunda-feira, 22 de setembro de 2008
GEOCENTRISMO,HELIOCENTRISMO,EPICICLOS E LEI DAS ORBITAS
Mas desde então o sistema heliocentrico começou a ser introduzida aos poucos, mas essa teoria em parte está errada, pois Copérnico citou em sua teoria que as orbitas dos planetas eram circulares, esse erro foi corrigido mais tarde pela lei das orbitas de Johannes Kepler, a história de Kepler é a seguinte:
Em defesa da astrologia, publicou Tercius interveniens, onde critica aqueles que atacam a astrologia pelo seu viés supersticioso e não a distinguem da astrologia como cosmologia. É importante notar que Kepler defendia a astrologia como cosmologia, como explicação do modo como se processam as relações entre astros e acontecimentos terrenos, dentro do âmbito da atuação divina. É clara sua crítica tanto aos céticos quanto aos supersticiosos.Vale lembrar que naquela época todos os astrônomos eram também astrólogos, e aconselhar reis e imperadores em questões astrológicas fazia parte das atribuições de qualquer astrônomo. O interessante da obra de Kepler é justamente ele ter feito a transição da superstição e a ciência. Quando as observações físicas se chocaram com o dogma, Kepler optou pelos fatos científicos, abandonando a superstição. Ele se desfez dos epiciclos, equantes e outros artifícios matemáticos criados no tempo de Ptolomeu - e mantidos por Copérnico - para enquadrar as órbitas celestes ao modelo aristotélico das esferas de cristal. Segundo Aristóteles, os céus eram divinamente perfeitos, e os corpos celestes só podiam se mover segundo a mais perfeita das formas: o círculo.Kepler, usando dados coletados por Tycho Brahe (as oposições de Marte entre 1580 e 1600), mostrou que os planetas não se moviam em órbitas circulares, mas sim elípticas. Esse pequeno detalhe, difícil de ser observado a partir da Terra, deu a Newton uma pista para formular a teoria da gravitação universal, 50 anos mais tarde.Newton viria a declarar: "se enxerguei longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes". Não declara exatamente quem seriam esses gigantes, mas Kepler certamente era um deles.Modelo do Sistema solar de KeplerJohannes Kepler estudou inicialmente para seguir carreira teológica. Na Universidade, ele leu sobre os princípios de Copérnico e logo se tornou um entusiástico defensor do heliocentrismo. Em 1594, conseguiu um posto de professor de matemática e astronomia em uma escola secundária em Graz, na Áustria, mas poucos anos depois, por pressões da Igreja Católica (Kepler era protestante), foi exilado, e foi então para Praga trabalhar com Tycho Brahe.Quando Tycho morreu, Kepler "herdou" seu posto e seus dados, a cujo estudo se dedicou pelos 20 anos seguintes.O planeta para o qual havia o maior número de dados era Marte. Kepler conseguiu determinar as diferentes posições da Terra após cada período sideral de Marte, e assim conseguiu traçar a órbita da Terra. Encontrou que essa órbita era muito bem ajustada por um círculo excêntrico, isto é, com o Sol um pouco afastado do centro.Kepler conseguiu também determinar a órbita de Marte, mas ao tentar ajustá-la com um círculo não teve sucesso. Ele continuou insistindo nessa tentativa por vários anos, e em certo ponto encontrou uma órbita circular que concordava com as observações com um erro de oito minutos de arco. Mas sabendo que as observações de Tycho não poderiam ter um erro desse tamanho (apesar disso significar um erro de apenas 1/4 do tamanho do Sol), Kepler descartou essa possibilidade.Finalmente, passou à tentativa de representar a órbita de Marte com uma oval, e rapidamente descobriu que uma elipse ajustava muito bem os dados. A posição do Sol coincidia com um dos focos da elipse. Ficou assim explicada também a trajetória quase circular da Terra, com o Sol afastado do centro.Kepler acreditava nos sólidos pitágoricos e por anos tentou explicar que as orbitas dos panetas seguiam geometria semelhante:
HISTÓRIA E TRABALHOS DE NEWTON

A vida de Newton pode ser dividida em três períodos:
O primeiro sua juventude de 1643 até sua graduação em 1669.
O segundo de 1669 a 1687, foi o período altamente produtivo em que ele era professor Lucasiano em Cambridge.
O terceiro período viu Newton como um funcionário do governo bem pago em Londres, com muito pouco interesse pela matemática. Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (quase um ano depois da morte de Galileo) em Woolsthorpe, Lincolnshire, Inglaterra. Embora tenha nascido no dia de Natal de 1642, a data dada aqui é no calendário Gregoriano, que adotamos hoje, mas que só foi adotada na Inglaterra em 1752. Newton veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento. Ele foi criado por sua avó. Um tio o enviou para o Trinity College, Cambridge, em Junho de 1661. O objetivo inicial de Newton em Cambridge era o direito. Em Cambridge ele estudou a filosofia de Aristóteles (384aC-322ac), Descartes (René Descartes, 1596-1650), Gassendi (Pierre Gassendi, 1592-1655), e Boyle (Robert Boyle, 1627-1691), a nova álgebra e geometria analítica de Viète (François Viète 1540-1603), Descartes, e Wallis (John Wallis, 1616-1703); a mecânica da astronomia de Copérnico e Galileo, e a ótica de Kepler o atraíram.

Seu gênio científico despertou quando uma epidemia de peste fechou a Universidade no verão de 1665, e ele retornou a Lincolnshire.
Só em Londres, a peste vitimou mais 70.000 pessoas. Lá, em um período de menos de dois anos, Newton que ainda não tinha completado 25 anos, iniciou a revolução da matemática, óptica, física e astronomia.
Durante sua estada em casa, ele lançou a base do cálculo diferencial e integral, muitos anos antes de sua descoberta independente por Leibniz (Gottfried Wilhelm von Leibniz, 1646-1716). O "método dos fluxions", como ele o chamava, estava baseado na descoberta crucial de que a integração de uma função é meramente o procedimento inverso da diferenciação. Seu livro De Methodis Serierum et Fluxionum foi escrito em 1671, mas só foi publicado quando John Colson o traduziu para o inglês em 1736.
Com a saída de Barrow da cadeira Lucasiana em 1669, Newton, com apenas 27 anos, foi nomeado para sua posição, por indicação do anterior, por seus trabalhos em cálculo integral, onde Newton havia feito progresso em um método geral de calcular a área delimitada por cum curva.
O primeiro trabalho de Newton como professor Lucasiano foi em óptica. Ele havia concluído durante os dois anos de peste que a luz branca não é um entidade simples, como acreditavam todos desde Aristóteles. Embora o fato de que a luz solar produz várias cores ao passar por um prisma fosse conhecido, Giambattista della Porta, em seu De Refracione, publicado em Nápoles em 1558, usava a concepção de Aristóteles para dizer que as cores apareciam por modificação da luz.
A aberração cromática (anéis coloridos em volta da imagem) de uma lente de telescópio convenceu Newton do contrário. Quando ele passava um feixe de luz solar por um prisma de vidro, um espectro de cores se formava, mas ao passar a luz azul por um segundo prisma, sua cor não mudava.
Newton argumentou que a luz branca era na verdade uma mistura de diferentes tipos de raios que eram refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e que cada tipo de raio diferente produz uma cor espectral diferente. Newton concluiu, erroneamente, que telescópios usando lentes refratoras sofreriam sempre de aberração cromática. Ele então propôs e construiu um telescópio refletor, com 15 cm de comprimento.
Newton colocou um espelho plano no tubo, a 45°, refletindo a imagem para uma ocular colocada no lado.
O telescópio de Newton gerava imagens nove vezes maior do que um refrator quatro vezes mais longo.
Os espelhos esféricos construídos naquela época produziam imagens imperfeitas, com aberração esférica.
Newton foi eleito membro da Sociedade Real em 1672 após doar um telescópio refletor. Ainda em 1672, Newton publicou seu primeiro trabalho científico sobre luz e cor, no Philosophical Transactions of the Royal Society .
Seu livro Opticks só foi publicado em 1704, tratando da teoria da luz e cor e com (i) investigações da cor em películas finas (ii) anéis de interferência de Newton e (iii) difração da luz.
Seu trabalho mais importante foi em mecânica celeste, que culminou com a Teoria da Gravitação Universal. Em 1666 Newton tinha versões preliminares de suas tres leis do movimento. Ele descobriu a lei da força centrípeta sobre um corpo em órbita circular.
O cometa brilhante que apareceu em 1664 foi observado por Adrien Auzout no Observatoire de Paris, Christian Huygens (1629-1695) na Holanda, Johannes Hevelius em Danzig, e Robert Hooke na Inglaterra. Qual seria sua órbita?
Tycho Brahe tinha suporto circular, Kepler dizia que era em linha reta, com a curvatura devido à órbita da Terra, mas as observações indicavam que a órbita fosse intrinsecamente curva, e Johannes Hevelius propôs que fosse elíptica. Em 1665 o francês Pierre Petit, em seu Dissertação sobre a Natureza dos Cometas propôs pela primeira vez que suas órbitas fossem fechadas, e que os cometas de 1618 e 1664 poderiam ser o mesmo cometa.
Vinte anos mais tarde Halley especulou sobre o problema da gravitação em relação aos cometas. Sem conseguir resolver o problema, em agosto de 1684 ele propôs o problema a Newton. Newton disse que já havia resolvido o problema muitos anos antes, e que todos os movimentos no sistema solar poderiam ser explicados pela lei da gravitação. Um cometa na constelação de Virgem em 1680 tinha uma órbita claramente curva.
Em 1682 um cometa ainda mais brilhante, que mais tarde levaria o nome de Halley, pode ter sua órbita bem determinada, confirmando o pensamento de Newton.
A idéia genial de Newton em 1666 foi imaginar que a força centrípeta na Lua era proporcionada pela atração gravitacional da Terra.
Com sua lei para a força centrípeta e a terceira Lei de Kepler, Newton deduziu a lei da atração gravitacional.
Em 1679 Newton provou que a Lei das Áreas de Kepler é uma consequência da força centrípeta, e também que a órbita é uma elipse, para um corpo sob uma força central em que a dependência radial varia com o inverso do quadrado da distância ao centro.
Halley persuadiu Newton a escrever um trabalho completo sobre sua nova física e sua aplicação à astronomia, e em menos de 2 anos Newton tinha escrito os dois primeiros volumes do Principia, com suas leis gerais, mas também com aplicações a colisões, o pêndulo, projéteis, frição do ar, hidrostática e propagação de ondas.
Somente depois, no terceiro volume, Newton aplicou suas leis ao movimento dos corpos celestes. Em 1687 é publicado o Philosophiae naturalis principia mathematica ou Principia, como é conhecido.
O Principia é reconhecido como o livro científico mais importante escrito. Newton analisou o movimento dos corpos em meios resistentes e não resistentes sob a ação de forças centrípetas. Os resultados eram aplicados a corpos em órbita, e queda-livre perto da Terra. Ele também demonstra que os planetas são atraídos pelo Sol pela Lei da Gravitação Universal, e generalizou que todos os corpos celestes atraem-se mutuamente.
Newton explicou uma ampla gama de fenônemos até então não correlatos: a órbita excêntrica dos cometas; as marés e suas variações; a precessão do eixo da Terra; e o movimento da Lua perturbado pela gravidade do Sol.
Newton já explicava que o movimento de tres corpos sob uma força central só pode ser resolvido por aproximação, que a Lei da Gravitação Universal trata os corpos como pontos, e que os planetas não são pontos, nem ao menos esféricos, que o movimento das marés introduz perturbações no cálculo das órbitas, que precisam ser calculadas por aproximações.
Depois de sofrer um colapso nervoso em 1693, Newton abandonou a pesquisa para uma posição no governo em Londres, tornando-se Guardião da Casa da Moeda Real (1696) e Mestre(1699).
Em 1703 foi eleito presidente da Sociedade real, e foi re-eleito a cada ano até sua morte.
Foi agraciado com o título de cavalheiro (Sir) em 1708 pela Rainha Anne, o primeiro cientista a receber esta honra.
Morreu em 31 de março de 1727 em Londres, Inglaterra.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
TRENS QUE VOAM

A mesma coisa, os ímas com pólos iguais não somente se repelem, mas antes deu explicar o que aconteçe vocês tem que perceber uma coisa o trem é sempre menor que seus trilhos não é?
É justamente essa a chave o magnetismo empurra o maglev para frente tornando-o o trem mais rápido do mundo, ou seja um dos trens que tem o princípio mais simple é o mais rápido do mundo.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
lei da evolução ou Darwinismo
Veja uma imagem da mólecula de A.D.N. (D.N.A.) ácido desoxirribonucléico:

terça-feira, 16 de setembro de 2008
A VIDA DAS ESTRELAS
As estrelas tem algo em comum com os seres vivos, elas nascem, vivem sua adolescência e meia-idade e também morrem, a vida das estrelas é sempre marcada por dois colapsos, o colapso inicial, e o colapso final, o colapso inicial ocorre geralmente num dos lugares, mais lindo do universo em minha opinião: nos berçários estelares, os berçários estelares são matéria cósmica entre outras coisas gás e poeira, que se condensa pela gravida e quando essa matéria está em abundância numa concentração de matéria foramam-se as estrelas, que são desencadeadas por reações termo-nucleares de fusão dos átomos de hidrogênio em hélio, simplificando como as estrelas são feitas basicamente de hidrogênio, o hidrogênio fica tão excêntrico que átomos batem uns com os outros e formam calor e luz, essa reação ocorre em cadeia e é esse colapso inicial que forma as estrelas. Há tipos diferentes de estrelas e com calor diferente, o calor das estrelas depende de sua cor, há azuis,vermelhas,amarelas e brancas, e també ha divisões de seu tamanho, ha as anãs, gigantes e supergigantes, quando as estrelas nascem como azuis que são as mais quentes estão vagadas a morrer logo, pois seu tamanho colossal faz com que ela seja esmagada pela gravidade, essas estão condenadas a morrer nos primeiros 10 milhões de anos, quando uma estrela nasce como o nosso Sol (anã) amarela (são umas das mais comuns) vivem muitos bilhões de anos, cerca de oito bilhões de anos, nosso Sol tem apenas 4,5 bilhões de anos, e elas també podem nascer como anãs vermelhas que são entre todas as mais comuns, vivem menos que as anãs amarelas e mais que as azuis. Depois de nascer as estrelas vagam em uma galáxia ainda envolvidas por nebulosidade pelos primeiros cem milhões de anos, e por lá ficam alguns bilhões de anos até que ocorra o colapso final que é a morte das estrelas;esse é o modo de vida de uma estrela comum. Mas há muitos modo de uma estrela morrer, as estrelas com a massa aproximadamente igual a do Sol vão se tornar primeiro gigantes vermelhas, derepente daqui a cerca de três bilhões de anos o sol vai começar a inchar como uma bola, depois vai perder no minimo metade de sua massa total e se tornar uma anã branca, uma estrela que incolheu até ficar do tamanho do planeta Terra. As estrelas com 1,5 a massa total do Sol, essas vão se transformar em super gigantes podendo devorar todo um sistema planetário, depois vai cometer um dos atos mais dramáticos de que uma estrela é capaz, vai explodir numa explosão colossal, a chamada super nova, não tem havido super novas na Via Láctea no ultimo bilhão de anos, mas crê-se que no século 10 depois de cristo haveria ocorrido uma super nova intitulada pelo povo da época super nova de carangueijo, esse nome porque as pessoas haveriam achado-a parecida com um carangueijo, a super nova teria durado algumas semanas, era facilmente visivel até durante o dia e ofuscava o brilho da lua a noite, quando uma super nova ocorre só uma estrela ofusca a luz da galáxia. O mesmo destino vai para as estrelas com duas vezes a massa do Sol, exceto porque quando uma estrela tem duas vezes a massa do Sol e explodi forma-se um pulsar, um pulsar é o espirito de uma estrela, são fontes de rádio estelar e raio cósmicos que viajam a velocidade da luz, o pulsar gira exatamente duas vezes por segundo, é um Sol que encolheu até ficar do tamanho de uma cidade. Agora as estrelas que possuem três vezes a massa do Sol são tão grandes que nem a força nuclear do nucleo estelar contém a gravidade, ai essa estrela é o chamado buraco negro, um Sol sem tamanho algum, em tese os buracos negros podem ser considerados buracos sem fundo. É assim a vida corriqueira de uma estrela comum o seu colapso inicial e seu colapso final, às vezes as estrelas abrigam sistemas planetário, e é possivel que esse sistema planetário possua um planeta ou mais de um que a matéria evolui a um nivel de consciência, e até a um certo grau de conhecimento.
As estrelas tem algo em comum com os seres vivos, elas nascem, vivem sua adolescência e meia-idade e também morrem, a vida das estrelas é sempre marcada por dois colapsos, o colapso inicial, e o colapso final, o colapso inicial ocorre geralmente num dos lugares, mais lindo do universo em minha opinião: nos berçários estelares, os berçários estelares são matéria cósmica entre outras coisas gás e poeira, que se condensa pela gravida e quando essa matéria está em abundância numa concentração de matéria foramam-se as estrelas, que são desencadeadas por reações termo-nucleares de fusão dos átomos de hidrogênio em hélio, simplificando como as estrelas são feitas basicamente de hidrogênio, o hidrogênio fica tão excêntrico que átomos batem uns com os outros e formam calor e luz, essa reação ocorre em cadeia e é esse colapso inicial que forma as estrelas. Há tipos diferentes de estrelas e com calor diferente, o calor das estrelas depende de sua cor, há azuis,vermelhas,amarelas e brancas, e també ha divisões de seu tamanho, ha as anãs, gigantes e supergigantes, quando as estrelas nascem como azuis que são as mais quentes estão vagadas a morrer logo, pois seu tamanho colossal faz com que ela seja esmagada pela gravidade, essas estão condenadas a morrer nos primeiros 10 milhões de anos, quando uma estrela nasce como o nosso Sol (anã) amarela (são umas das mais comuns) vivem muitos bilhões de anos, cerca de oito bilhões de anos, nosso Sol tem apenas 4,5 bilhões de anos, e elas també podem nascer como anãs vermelhas que são entre todas as mais comuns, vivem menos que as anãs amarelas e mais que as azuis. Depois de nascer as estrelas vagam em uma galáxia ainda envolvidas por nebulosidade pelos primeiros cem milhões de anos, e por lá ficam alguns bilhões de anos até que ocorra o colapso final que é a morte das estrelas;esse é o modo de vida de uma estrela comum. Mas há muitos modo de uma estrela morrer, as estrelas com a massa aproximadamente igual a do Sol vão se tornar primeiro gigantes vermelhas, derepente daqui a cerca de três bilhões de anos o sol vai começar a inchar como uma bola, depois vai perder no minimo metade de sua massa total e se tornar uma anã branca, uma estrela que incolheu até ficar do tamanho do planeta Terra. As estrelas com 1,5 a massa total do Sol, essas vão se transformar em super gigantes podendo devorar todo um sistema planetário, depois vai cometer um dos atos mais dramáticos de que uma estrela é capaz, vai explodir numa explosão colossal, a chamada super nova, não tem havido super novas na Via Láctea no ultimo bilhão de anos, mas crê-se que no século 10 depois de cristo haveria ocorrido uma super nova intitulada pelo povo da época super nova de carangueijo, esse nome porque as pessoas haveriam achado-a parecida com um carangueijo, a super nova teria durado algumas semanas, era facilmente visivel até durante o dia e ofuscava o brilho da lua a noite, quando uma super nova ocorre só uma estrela ofusca a luz da galáxia. O mesmo destino vai para as estrelas com duas vezes a massa do Sol, exceto porque quando uma estrela tem duas vezes a massa do Sol e explodi forma-se um pulsar, um pulsar é o espirito de uma estrela, são fontes de rádio estelar e raio cósmicos que viajam a velocidade da luz, o pulsar gira exatamente duas vezes por segundo, é um Sol que encolheu até ficar do tamanho de uma cidade. Agora as estrelas que possuem três vezes a massa do Sol são tão grandes que nem a força nuclear do nucleo estelar contém a gravidade, ai essa estrela é o chamado buraco negro, um Sol sem tamanho algum, em tese os buracos negros podem ser considerados buracos sem fundo. É assim a vida corriqueira de uma estrela comum o seu colapso inicial e seu colapso final, às vezes as estrelas abrigam sistemas planetário, e é possivel que esse sistema planetário possua um planeta ou mais de um que a matéria evolui a um nivel de consciência, e até a um certo grau de conhecimento.
Veja uma imagem de nosso Sol:

segunda-feira, 15 de setembro de 2008
PLANETAS E SUAS LUAS
A LUA ESTÁ BATENDO LEVEMENTE COMO UM SINO

HISTÓRIA DO ACELERADOR DE PARTICULAS

Máquina que recria a origem do mundo começa a funcionar
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM880842-7823-MAQUINA+QUE+RECRIA+A+ORIGEM+DO+MUNDO+COMECA+A+FUNCIONAR,00.html
Nos próximos meses, o sistema deve operar com força total, gastando a energia equivalente à cidade de Curitiba, para criar muitos mini-big bangs.
Entrou em funcionamento nesta quarta na Europa a máquina bilionária projetada para recriar a explosão que teria dado início ao universo.
Um ponto branco numa tela de computador e cientistas do mundo inteiro celebraram um momento difícil de entender para os leigos.

Cientistas do mundo inteiro estão atentos ao Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, que vai iniciar, nesta quarta, a experiência mais ambiciosa da história da humanidade: uma tentativa de reproduzir a explosão que teria dado origem ao universo.
Sob os campos entre a França e a Suíça, está a maior máquina já construída. A cem metros de profundidade, um túnel circular, de 27 quilômetros.
Em quatro pontos, gigantescos detectores, feitos para ver partículas tão pequenas que é preciso juntar um trilhão delas para formar um grão de areia. O brasileiro Carley Martins, é um dos cientistas de mais de 50 países que trabalharam na construção que levou 14 anos e custou US$ 8 bilhões.
“Nenhum país do mundo se propõe a fazer um experimento dessa ordem, um investimento financeiro e em conhecimento é algo estupidamente grande. Ou seja, o sentido de colaboração aí é a coisa mais fundamental”. Nesta quarta, pela primeira vez, os túneis vão ser carregados com dois feixes de prótons, uma das partículas que formam o átomo. Eles vão girar em sentidos opostos. Usando poderosos ímãs, os cientistas vão desviar a rota e fazer os prótons se chocarem.
Para as partículas que vão estar sendo aceleradas dentro de um tubo, percorrendo o túnel, serão algumas voltas virtualmente na velocidade da luz num circuito de 27 quilômetros.
Mas para a humanidade, que vai observar a colisão, vai ser como uma viagem de 15 bilhões de anos, de volta no tempo, até o momento da criação do universo.
É a recriação do Big Bang, a explosão que deu origem ao universo. Numa fração de segundo, os prótons despedaçados devem liberar partículas que os cientistas só teorizam que existam. Entre elas, a chamada partícula de Deus ou Bóson de Higgs. Ela seria a responsável por criar a matéria que forma todas as coisas, do nosso corpo à poeira cósmica.
Mas há grupos tentando na Justiça impedir o experimento, dizendo que ele pode destruir todo o universo. É que durante a colisão poderia se formar um buraco negro, uma concentração de energia tão grande que poderia sugar tudo o que há em volta.
FONTE: REDE GLOBO
JORNAL NACIONAL
(TERÇA FEIRA, 09.09.2008)